CHAMA DA PAZ NA RIO+20

 

Com focalização dos terapeutas do CIT - Colégio Internacional dos Terapeutas, Marcos Arruda e Regina Fitippaldi, a atividade Ciranda da Paz levou à Cupula dos Povos, durante a Rio+20, a Chama da Paz do III Festival Mundial da Paz - evento que acontecerá no mundo todo a partir do Parque Ibirapuera, entre os dias 6 e 9 de setembro próximo.

Eis o relato da terapeuta Regina Fittipaldi.

 

Pessoas queridas,

Chegando da Rio+20, escrevo para partilhar com vocês as atividades que trouxeram nossa Unipaz e CIT na atividade que batizamos de "Ciranda da Paz", na Cúpula dos Povos:

A Ciranda da Paz aconteceu nas areias do Aterro, quando pessoas de diferentes lugares do Brasil e países se deram as mãos e dançaram numa grande roda para celebrar a paz entre os povos, a paz com a natureza, a paz consigo mesmo. Nessa Ciranda foram evocadas virtudes e qualidades essencialmente humanas com a intenção de sensibilizar e nutrir espiritualmente também os representantes das nações que decidiam no Rio Centro os rumos da política mundial para o Desenvolvimento Sustentável.

Trago a alegria da presença da Unipaz Rio, com Veronica e Márcia que trouxeram sua energia amorosa (Glorinha estava com uma virose), Fernanda veio com sua luz pernambucana, Minas com Zé Luís e nossa querida irmã Ana Maria, Fátima Lima Verde trouxe as brisas dos verdes mares do Ceará, o Padre Marcelo Barros com sua presença forte e linda , nosso parceiro e articulador de redes Marcos Arruda, e mais um tanto de gente querida.

Na oportunidade, nessa singela e significativa celebração, entre cantos, danças e reflexões, trouxemos a Chama da Paz e o Festival Mundial da Paz, quando todos vibraram emocionados (esse era o sensível clima...) o Mantra da Chama da Paz.

Também cantamos nosso canto "A Paz em você", evocando a nossa Rede de conspiradores pela e para a paz.

Foi um momento muito tocante e belo, na força e no significado de trazer dentro da Cúpula o desejo de que a harmonia e a paz possam nos inspirar para os próximos e desafiadores tempos.

Desejo partilhar ainda que, ao acendermos todas as velas e as colocarmos no centro de nossa mandala humana, sentí um convite íntimo e visualizei, no coração da chama, cada um de vocês, irmãos de sonhos, caminhadas e realizações por um mundo de amor.

No mais, trazendo uma intensa sensação de compromisso de solidariedade e ternura, desejo que saibam que, após uma semana de escuta e interações, cresce em meu ser o quanto a cultura de paz é um bem a ser consolidado em nossa Mãe Terra.

Com amor, Regina